rutefiguinha
26 de ago de 20191 min
Uma história como tantas outras.
Uma história como a nossa cá em casa em que a morte entra sem ser chamada.
Uma história como a do meu filho Pedro.
Ouvir o testumunho hoje do Sr João não é mais do que uma repetição de tudo o que tenho escrito acerca da tragédia que nos roubou a felicidade. Cheguei mesmo a comentar, que parecia que era eu naquele lugar em frente á Cristina Ferreira. Palavra por palavra.
Um filho que não dá sinais em casa, que no nosso caso recusa ajuda prestada com psicóloga, somente porque achei que ele estava triste e resolvemos pedir ajuda profissional para ele desabafar, mas como ele mesmo relatou por mensagem a uma amiga... Só estou aqui porque os meus pais me obrigaram! Obrigaram!!! Uma palavra tão cega pela verdade que ele teimava em ocultar. A de que estava doente e precisava de ajuda.
Como eu lamento a sua decisão, como lamento a decisão de todos os jovens que deixam de amar o único conceito que devem de ter. VIVER.